Não me importam - nem nunca me importaram
os sentidos.
Visitas que não deveriam ser esperadas.
Não me importam: menos, muito menos, muito menos as idéias
do que puramente a linguagem. Uma forma que vibrasse.
Um forma que, de alguma maneira
- mesmo estática, mesmo sintática (sempre estética)
vibrasse as palavras. Uma palavra
que vibrasse o corpo do poema. Um poema que vibrasse
a poesia da poesia. A poesia, sem contextos
só palavras vibratórias.
E se eu possuísse uma poética vibrante
nada significaria o sentido? Nada significaria.
E tudo vibra?
Vibra.
junho 28, 2006
junho 26, 2006
Não-Crônica do Dia dos Namorados (para a primeira aula da Oficina de Crônicas da Regininha)
E se pôs de lado, como de costume nos últimos tempos, com os braços enlaçados ao corpo dela. Ele não tinha mais problemas com a situação do pós-sexo, gostava até – um tolo romântico disfarçado pela fantasia devassa de 20 e poucos anos e 16 segundos atrás. Quem diria do cafajeste de sempre – o cafajeste de todas as histórias anteriores – “gosta de ficar abraçadinho depois de gozar”? Nada menos natural. Mas é claro que existem situações, situações e situações. Há momentos – contextos, mulheres – em que o velho clichê de virar para o lado – o outro lado – e acender um cigarro não é tão importante quanto fumar um cigarro – o mesmo cigarro – com ela.
Naquele dia, entretanto, ela é que se desvencilhou do abraço e pegou – não o cigarro, que estava atrasada – mas a calcinha e o resto de suas roupas – acenderia o vício, claro, no caminho. Ele estranha a recusa ao romantismo e se sente estúpido por ter se oferecido à vergonha. Que venha a pós, a hiper, a super, os novos séculos da modernidade – já se disse que as mulheres gostam de certos romantismos. De certas coisas, aspectos – embora, de certo, se verifique, às vezes, o inverso. Mas não era o caso. Ou melhor, era o caso. O namorado a esperava para jantar.
O quarto semi-escuro, ela se vestindo. Nelson Rodrigues já havia dito que às vezes, em uma traição, o homem prefere ser o traído, e não o amante. O sentimentóide absurdo daquele instante – pelado, fumando um cigarro apagado e buscando um abraço invisível – não se repetiria pela namorada, caso ela existisse nesse dia dos – o que seria a namorada? Sempre foi só sexo, o namorado a esperava para as outras coisas – flores e declarações de amor à contragosto. Há homens que acreditam que a depravação, de alguma forma, sublimaria a sua existência romântica. Há os que o guardam, o romantismo, para si, duvidando – ou não querendo que – que ele possa existir. Há os que exageram.
Uma compensação de sentimentos – não só de sexo. Um sensação. Quando a porta se fecha , com os passos dela – decididos – descendo a escada, é estranho. Sabe que ainda é cedo, que há putarias por vir – orgias devassas -, que o maldito dia dos namorados é estúpido e sentimentalismo exagerados são estúpidos e essas idéias são estúpidas. Sabe que vai fazer sexo ainda hoje, mas que vai virar para o lado – o outro – e fumar o cigarro – o sozinho. E sabe que se tentarem abraça-lo vai ficar puto e sair da cama, pelado, fumando o cigarro – aceso – e deixando à garota um abraço invisível. Há qualquer coisa de ilógica nos clichês.
Naquele dia, entretanto, ela é que se desvencilhou do abraço e pegou – não o cigarro, que estava atrasada – mas a calcinha e o resto de suas roupas – acenderia o vício, claro, no caminho. Ele estranha a recusa ao romantismo e se sente estúpido por ter se oferecido à vergonha. Que venha a pós, a hiper, a super, os novos séculos da modernidade – já se disse que as mulheres gostam de certos romantismos. De certas coisas, aspectos – embora, de certo, se verifique, às vezes, o inverso. Mas não era o caso. Ou melhor, era o caso. O namorado a esperava para jantar.
O quarto semi-escuro, ela se vestindo. Nelson Rodrigues já havia dito que às vezes, em uma traição, o homem prefere ser o traído, e não o amante. O sentimentóide absurdo daquele instante – pelado, fumando um cigarro apagado e buscando um abraço invisível – não se repetiria pela namorada, caso ela existisse nesse dia dos – o que seria a namorada? Sempre foi só sexo, o namorado a esperava para as outras coisas – flores e declarações de amor à contragosto. Há homens que acreditam que a depravação, de alguma forma, sublimaria a sua existência romântica. Há os que o guardam, o romantismo, para si, duvidando – ou não querendo que – que ele possa existir. Há os que exageram.
Uma compensação de sentimentos – não só de sexo. Um sensação. Quando a porta se fecha , com os passos dela – decididos – descendo a escada, é estranho. Sabe que ainda é cedo, que há putarias por vir – orgias devassas -, que o maldito dia dos namorados é estúpido e sentimentalismo exagerados são estúpidos e essas idéias são estúpidas. Sabe que vai fazer sexo ainda hoje, mas que vai virar para o lado – o outro – e fumar o cigarro – o sozinho. E sabe que se tentarem abraça-lo vai ficar puto e sair da cama, pelado, fumando o cigarro – aceso – e deixando à garota um abraço invisível. Há qualquer coisa de ilógica nos clichês.
junho 24, 2006
E o brilho. Como se do descomeço
surgisse um começo desmedido.
Como se, com nossos passos de dança
desafinados, pudéssemos fugir de casa
e invadir jardins de inverno alheios.
Como se nós, alheios às outras estações
(acima das estrelas, acima das nuvens,
acima das taças vazias trincadas),
brilhássemos sozinhos. Como um doce.
E se caindo acima da existência da noite
pudéssemos entender a melodia?
E ir para casa se esconder do frio.
surgisse um começo desmedido.
Como se, com nossos passos de dança
desafinados, pudéssemos fugir de casa
e invadir jardins de inverno alheios.
Como se nós, alheios às outras estações
(acima das estrelas, acima das nuvens,
acima das taças vazias trincadas),
brilhássemos sozinhos. Como um doce.
E se caindo acima da existência da noite
pudéssemos entender a melodia?
E ir para casa se esconder do frio.
junho 12, 2006
junho 09, 2006
as coisas vão se aproximando lentamente de uma compreensão tardia: devaneios desenredados pela pressão atmosférica das palavras imploraram atenção aos esqueletos guerreiros; arbustos absurdos, desfolhados pelas mãos carcomidas do rei, escondem tesouros indescritíveis da civilização capitalista; uma flor, barulhenta e áspera, brota entre as sobrancelhas das crianças piolhentas: você não pode me pegar, não agora, agora, você não pode me pegar (pode me tocar me beijar me bater – mas não pode me pegar); você pode me desafiar: é tão estranho ter que juntar as lágrimas falsas das bonecas de porcelana em copos quebrados; unir os sonhos aos ferrões do barraco – unir os sonhos desidratados aos sabiás e aos apitos saudosistas dos navios negreiros: tenho em mim toda reversibilidade da existência.
junho 06, 2006
sobremesa (porque o prato principal também foi um aperitivo)
sempre há algum espaço
para deixar entrar ainda
mais poesia nas palavras;
sempre há espaço para que possamos,
depois de tudo acabado,
comer mais um daqueles
verbos conjugados com chocolate
(ou pronomes com trufas?
ou morangos com advérbios?)
só então nos damos conta:
por toda nossa vida,
por toda a nossa salgada vida,
os pratos principais
não foram nada além de aperitivos,
saborosos, sim,
mas apenas preparativos
para a finalização do doce:
os dedos, ansiosos, buscam as
figuras de linguagem com açucar,
que jazem quietinhas na tigela,
enquanto a língua já pensa no
mel da poesia derramado por
sobre as metáforas com sorvete,
versos e cerejas: mais e mais
saborosas as nossas sobremesas.
para deixar entrar ainda
mais poesia nas palavras;
sempre há espaço para que possamos,
depois de tudo acabado,
comer mais um daqueles
verbos conjugados com chocolate
(ou pronomes com trufas?
ou morangos com advérbios?)
só então nos damos conta:
por toda nossa vida,
por toda a nossa salgada vida,
os pratos principais
não foram nada além de aperitivos,
saborosos, sim,
mas apenas preparativos
para a finalização do doce:
os dedos, ansiosos, buscam as
figuras de linguagem com açucar,
que jazem quietinhas na tigela,
enquanto a língua já pensa no
mel da poesia derramado por
sobre as metáforas com sorvete,
versos e cerejas: mais e mais
saborosas as nossas sobremesas.
junho 05, 2006
Polímeros
I
E com o tempo virão os trigais:
distraído, andarei de olhos fechados
pelo ouro dos campos; as mãos vãs,
o vento a me corroer a pele,
os pensamentos - plenos de existência -
conturbados. Levanto a cabeça, cerro os olhos,
alço a perna. Com o tempo virão os matagais.
A poesia - rosa, merda, foda - será esquecida;
a vida, ilícita; as flores serão lívidas.
II
Refugio-me nas palavras, pois não
me restam idéias, ideais ou paranomásias
que não sejam fórmulas repetidas.
Me refugio nas palavras: refúgio, refugo,
refluxo de poesia. Tudo é ácido, plácido,
flácido; flâmulas douradas e esquecidas:
tudo é plástico, polímeros plásticos:
polietilenos terefitalados e flores artificiais.
III
Pesado, deslizo pelo deserto das
pessoas ermas: entulho, escombros: o peso
de um lirismo desenfreado nos ombros;
penso nas circustâncias desencontradas
e nas garrafas de vinho, vazias, espalhadas,
ambas, pelo chão da sala. Sou um disparate;
inalterado, soa no ar um disparo desencontrado:
as circuntâncias são substâncias líquidas,
as estâncias são remansos, pastos,
fugas do concreto deserto dos sem-ímpetos.
IV
Em vão eu atravesso portas trancadas.
Entre os lábios, queima, apagado,
um último cigarro; cinza de tristezas antigas:
entre os restos, brotam grãos de trigo e de soja,
transgênicos. Em vão, atravesso portas arrombadas,
tendo nas mãos, velhas, o vazio de uma pena sem tinta.
Em vão bato em portas imaginárias.
V
Insetos virão aos prados
roer o que sobrar da poesia,
que, não mais orquídea,
se trancará, embaraçada,
em uma percepção autista.
Espera-se que os mistérios
sejam solucionados:
exausto, o sol não luta
contra a quase-noite,
pois sabe-a invencível
na solidão do quase-dia.
Me lanço, ao acaso,
na questão dos vícios:
passo, áporo, sozinho.
VI
Baterias frenéticas ditam o ritmo da decadência:
danço, alto, o canto das quedas desafinadas.
Bêbado, passeio pelos delírios como quem
colhe flores plásticas em um canteiro de concreto;
passeio por labirintos violentos.
Jogo dados viciados: aposto a poesia,
mesmo sabendo que, posto tudo em jogo,
nunca houve como vencer. Jogo dardos envenenados.
VII
Tudo é plástico: a composição do sol em geometria
com os trigais, a mancha roxa e os cacos de vidro no chão da sala,
o cálice vazio na sacada, as pedras onde batem as ondas,
as cores da solidão do quase-dia expulsando a solidão da quase-noite:
tudo é inelástico, estética absurda de um vento estático:
todos os choques são choques plásticos.
VIII
Você pode me tocar. Você pode me distrair.
Você pode foder com as rosas vermelho-escuras.
Enquanto isso, abaixo a cabeça, coloco meu chapéu;
os olhos, desencantados, já não buscam o horizonte,
mas a ponta dos pés da perna também não mais alçada.
Com o tempo virão as amoreiras e as tocas de sapo.
O vento fustiga-me os lábios até sangrarem,
o vento instiga-me à liberdade.
Com o tempo os sasafrás, todos, virarão óleo.
Com o tempo, todos seremos polímeros inexatos.
E com o tempo virão os trigais:
distraído, andarei de olhos fechados
pelo ouro dos campos; as mãos vãs,
o vento a me corroer a pele,
os pensamentos - plenos de existência -
conturbados. Levanto a cabeça, cerro os olhos,
alço a perna. Com o tempo virão os matagais.
A poesia - rosa, merda, foda - será esquecida;
a vida, ilícita; as flores serão lívidas.
II
Refugio-me nas palavras, pois não
me restam idéias, ideais ou paranomásias
que não sejam fórmulas repetidas.
Me refugio nas palavras: refúgio, refugo,
refluxo de poesia. Tudo é ácido, plácido,
flácido; flâmulas douradas e esquecidas:
tudo é plástico, polímeros plásticos:
polietilenos terefitalados e flores artificiais.
III
Pesado, deslizo pelo deserto das
pessoas ermas: entulho, escombros: o peso
de um lirismo desenfreado nos ombros;
penso nas circustâncias desencontradas
e nas garrafas de vinho, vazias, espalhadas,
ambas, pelo chão da sala. Sou um disparate;
inalterado, soa no ar um disparo desencontrado:
as circuntâncias são substâncias líquidas,
as estâncias são remansos, pastos,
fugas do concreto deserto dos sem-ímpetos.
IV
Em vão eu atravesso portas trancadas.
Entre os lábios, queima, apagado,
um último cigarro; cinza de tristezas antigas:
entre os restos, brotam grãos de trigo e de soja,
transgênicos. Em vão, atravesso portas arrombadas,
tendo nas mãos, velhas, o vazio de uma pena sem tinta.
Em vão bato em portas imaginárias.
V
Insetos virão aos prados
roer o que sobrar da poesia,
que, não mais orquídea,
se trancará, embaraçada,
em uma percepção autista.
Espera-se que os mistérios
sejam solucionados:
exausto, o sol não luta
contra a quase-noite,
pois sabe-a invencível
na solidão do quase-dia.
Me lanço, ao acaso,
na questão dos vícios:
passo, áporo, sozinho.
VI
Baterias frenéticas ditam o ritmo da decadência:
danço, alto, o canto das quedas desafinadas.
Bêbado, passeio pelos delírios como quem
colhe flores plásticas em um canteiro de concreto;
passeio por labirintos violentos.
Jogo dados viciados: aposto a poesia,
mesmo sabendo que, posto tudo em jogo,
nunca houve como vencer. Jogo dardos envenenados.
VII
Tudo é plástico: a composição do sol em geometria
com os trigais, a mancha roxa e os cacos de vidro no chão da sala,
o cálice vazio na sacada, as pedras onde batem as ondas,
as cores da solidão do quase-dia expulsando a solidão da quase-noite:
tudo é inelástico, estética absurda de um vento estático:
todos os choques são choques plásticos.
VIII
Você pode me tocar. Você pode me distrair.
Você pode foder com as rosas vermelho-escuras.
Enquanto isso, abaixo a cabeça, coloco meu chapéu;
os olhos, desencantados, já não buscam o horizonte,
mas a ponta dos pés da perna também não mais alçada.
Com o tempo virão as amoreiras e as tocas de sapo.
O vento fustiga-me os lábios até sangrarem,
o vento instiga-me à liberdade.
Com o tempo os sasafrás, todos, virarão óleo.
Com o tempo, todos seremos polímeros inexatos.
junho 03, 2006
Nó (uma "quase-música")
Deus!, olha a hora!, olha a hora!!, quase esqueço the tea time!!! Almost, quase, por Deus... Mas também, de que adianta continuar insistindo nesse dim habit?, Raymond Douglas Davies não vai aparecer, como sempre não vai, he go there, drink cherry-cola in some dirty pub com sua amiga Lola; but Rosie Lea, ela sim, ela vai aparecer, como sempre, Rosie Lea always come, por mais que seu irmão fique à janela screaming & screaming desesperado: Rosie, Rosie, won’t you please come home? (nos pesadelos do menino, Rosie se vai to miles across the sea e ele oferece doces para ela pegar o primeiro avião de volta para casa). Rosie, Rosie Lea e sua mania de sujar todas as minhas xícaras com aquele seu batom too much red, and those lips... oh, those lips... Deus, olha a hora!, olha a hora!
Agora mesmo, eu diria, a hora!, pois, another way, não haveria o porquê da explicação mal dita – e, portanto, desexplicada – para introduzir o antes do agora & the after behind: o quanto a maldita Rosie Lea me irrita fazendo cócegas úmidas & how much i want those thing that she give to me; o quanto eu queria falar com Ray Davies, que nunca aparece; how much others, who try to take me by the hand, não me importam tanto quanto Ray & Rosie (mesmo que aquele se esforce pouco e esta demais): they keep, a contragosto, the Certain of my Answer.
I hope: não falte água à torneira da casa para o chá! Oh, God!, Oh, God!!, Oh! Que hoje pode ser the day that Ray will came!!, e eu não vou ter que agüentar Rosie Lea sozinho. Ray & his brother Davie Davies, vestindo seus terninhos ingleses & singing the decline and fall of the British Empire. Deus!, a hora! Mas..., ninguém vem, ninguém: Nem Ray, nem Davie, nem mesmo Rosie Lea, who, eu havia me esquecido, have joined the upper classes (seu irmão grita: Oh Rose, will you please come back?; bem que eu gostaria that boring just a few more... Oh, Deus, Oh, Deus: adeuses à hora do chá: Rosie Lea, Rosie Lea, have a cup of tea, have a cup of tea!!!!
É verão, still, e eu aqui, lazin' on a sunny afternoon: por Deus!, pela Rainha!, desisto desses chás, excuse me the purists: well, give me two good reasons para eu ficar aqui esperando o nunca? Vou é atrás de Ray: agora que Rosie gone off with my car, ele é tudo o que restou das certezas de minhas respostas. But go out até the older Davies é muito mais do que simplesmente sair para um passeio: é questionar-me: what are we living for?; é abandonar my two-roomed apartment on the second floor, essa pacata periferia londrina, & ir ao fundo, into the deep: the clubs down in old Soho, onde o champanhe tem gosto de cereja e coca-cola; go to die on dead end street.
Encontrei Ray em algum dos pubs, por Deus, pela Marinha Inglesa!, dancing with his friend Lola, 1,97 metros de altura - poor Douglas, quase 27 centos de metro mais baixo. Deslizando suavemente (she) & cambaleando (he), they come to me: Ray!, Raymond!, que saudades! Pelas Jóias da Coroa!, nunca mais apareceu! Por Deus... apparently, Lola (que me abraçou & nearly broke my spine) está tomando todo seu tempo... ela sussurra alguma coisa in a dark brown voice; ele não consegue entender, but i know, i know, oh, Lola, I know why you walked like a woman but talked like a man, oh, Lola, i know.
But, now, it’s just such a shame: barley wine, pink gin (não me restaram certezas e nem respostas, all they gone: Rosie Lea to the upper classes; Raymond Douglas Davies with Lola, que o fez homem, como ela; all the sad memories i can’t recall! restaram as pessoas que quererem me levar pelas mãos: the person who wants to take me: oh!, demon alcohol!!), porto or tequila, rum, scotch, vodka on the rocks: por Deus, pelo demônio das águas ardentes!, vou beber de tudo (as long as all my troubles disappeared). Nunca mais i gonna drink tea, five o’clock tea: just alcohol, ‘cuz now i wish i could be like David Watts.
Agora mesmo, eu diria, a hora!, pois, another way, não haveria o porquê da explicação mal dita – e, portanto, desexplicada – para introduzir o antes do agora & the after behind: o quanto a maldita Rosie Lea me irrita fazendo cócegas úmidas & how much i want those thing that she give to me; o quanto eu queria falar com Ray Davies, que nunca aparece; how much others, who try to take me by the hand, não me importam tanto quanto Ray & Rosie (mesmo que aquele se esforce pouco e esta demais): they keep, a contragosto, the Certain of my Answer.
I hope: não falte água à torneira da casa para o chá! Oh, God!, Oh, God!!, Oh! Que hoje pode ser the day that Ray will came!!, e eu não vou ter que agüentar Rosie Lea sozinho. Ray & his brother Davie Davies, vestindo seus terninhos ingleses & singing the decline and fall of the British Empire. Deus!, a hora! Mas..., ninguém vem, ninguém: Nem Ray, nem Davie, nem mesmo Rosie Lea, who, eu havia me esquecido, have joined the upper classes (seu irmão grita: Oh Rose, will you please come back?; bem que eu gostaria that boring just a few more... Oh, Deus, Oh, Deus: adeuses à hora do chá: Rosie Lea, Rosie Lea, have a cup of tea, have a cup of tea!!!!
É verão, still, e eu aqui, lazin' on a sunny afternoon: por Deus!, pela Rainha!, desisto desses chás, excuse me the purists: well, give me two good reasons para eu ficar aqui esperando o nunca? Vou é atrás de Ray: agora que Rosie gone off with my car, ele é tudo o que restou das certezas de minhas respostas. But go out até the older Davies é muito mais do que simplesmente sair para um passeio: é questionar-me: what are we living for?; é abandonar my two-roomed apartment on the second floor, essa pacata periferia londrina, & ir ao fundo, into the deep: the clubs down in old Soho, onde o champanhe tem gosto de cereja e coca-cola; go to die on dead end street.
Encontrei Ray em algum dos pubs, por Deus, pela Marinha Inglesa!, dancing with his friend Lola, 1,97 metros de altura - poor Douglas, quase 27 centos de metro mais baixo. Deslizando suavemente (she) & cambaleando (he), they come to me: Ray!, Raymond!, que saudades! Pelas Jóias da Coroa!, nunca mais apareceu! Por Deus... apparently, Lola (que me abraçou & nearly broke my spine) está tomando todo seu tempo... ela sussurra alguma coisa in a dark brown voice; ele não consegue entender, but i know, i know, oh, Lola, I know why you walked like a woman but talked like a man, oh, Lola, i know.
But, now, it’s just such a shame: barley wine, pink gin (não me restaram certezas e nem respostas, all they gone: Rosie Lea to the upper classes; Raymond Douglas Davies with Lola, que o fez homem, como ela; all the sad memories i can’t recall! restaram as pessoas que quererem me levar pelas mãos: the person who wants to take me: oh!, demon alcohol!!), porto or tequila, rum, scotch, vodka on the rocks: por Deus, pelo demônio das águas ardentes!, vou beber de tudo (as long as all my troubles disappeared). Nunca mais i gonna drink tea, five o’clock tea: just alcohol, ‘cuz now i wish i could be like David Watts.
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