deus (ou Deus, como preferem alguns) quando criou cá nosso-mundo, terra de vampiros, Adão e Eva – embora à Lilith seja concedida certa mistáurea –, não acerteou a nós quais vestígens sério-levadas sonhoscando resmugaesmolas seriam a parte que nos cabe – pacenosbe. Ventouvidos, algunposta a uma pergunta vertiginosa-vestiginosa, dicotômica. Tento não-esconder: nada esclarece a diferença entre pessoas, coisas, e pessoas-coisas.
Rusgatigens! Pluráforas! Estéticos Estáticos Estádios. Sinestésicas as tolarudes pessoas-coisas (que gastam meu tempo só para que eu possa entender que é o tempo quem me gasta o tempo todo me gastando o tempo). Para nós? Para nós?! Como posso me ter, juntolado, juntado, com mais um milhão – sete bilhões – de pessoas? Prefiro as coisas, de qualquer forma. Efermônicas.
classifico deus e o diabo como interessantíssimas, coisissímas: Deus e o Diabo, uma bela dupla para os meus quiabos, eu diria, mais um dia, imunda satisfação férrea. E às vezes a gente se lembra do quarto dos nossos pais, e do um quarto do nosso país que está fazendo alguma coisa agora (25% me parece uma boa colocação) e como tudo foi Cristo. A vida se apresenlotadecentuações tônicas e históricas.
Só então ouvimozinhos, toc toc toc, batentos no chão do nosso quarto – ou no teto do seu (deles) quarto? Me desgastempo, e é tudo culpa de deus, dolodeus, que no princípio criou o céu e a terra, terréu, serra. Como diz o primeiro versículo do primeiro capítulo do primeiro livro da bíblia que calhou de se chamar gênesis: Criassim o tempo-mundo onde colocou as pessoas, rudes, coisas. Crível.
Versículo segundo maincoerentece – emborafirme, de não-firmes argumentos, que a “narrativa da criação não é um tratado científico, mas um poema que contempla o universo como criatura de Deus” (é o que diz a nota de rodapé da minha bíblia, ao menos).
A terra estava sem forma, disseram os sacerdotes, no tempo do exílio na Babilônia, e as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas. Terra informe me pareceitável, trevas, plausumiveis... mas a água? A água? Veidondedágua?
Certamente se Jó tivessistido, impassível, o alvorecer da criação, poderia nos contalgo, algomais: “O Todo-Poderoso, no princípio, criou o céu, a terra e o mar”; e então seriam contempladas todesferas não biológicas das argumentações da geografia. Geografia que também explicaria o vento, o vento!, caso eu já não soubesse ser esse o próprio deus. Ainda sem as não-respostas, que só voam em vendaval.
Jó, edomita pois sim, porém, não juntesenteve a Jeová no momento “faça-se a luz”, e assim não nos conta nada; Jó Joaquim preocupou-se sempre mais com sua santa mulher. Restas dúvidas, todas, e assim acavidaba: ventogações que eu não desenredo.
Um comentário:
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