I
cai, por sobre a última
das flores reinventadas,
um floco de neve
II
o espelho se par
te: espalhados pelo chão,
pedaços de mim
III
rasgam a noite
os ventos alcoólicos
da juventude
IV
várias chamas
me consomem o corpo
quando me chamas
skip to main |
skip to sidebar
- outubro 2015 (1)
- agosto 2014 (1)
- julho 2014 (1)
- julho 2013 (1)
- maio 2013 (3)
- março 2013 (3)
- fevereiro 2013 (2)
- dezembro 2012 (1)
- setembro 2012 (1)
- agosto 2012 (2)
- julho 2012 (3)
- junho 2012 (3)
- maio 2012 (2)
- abril 2012 (2)
- março 2012 (1)
- janeiro 2012 (7)
- outubro 2011 (1)
- setembro 2011 (1)
- julho 2011 (1)
- junho 2011 (3)
- maio 2011 (2)
- abril 2011 (6)
- março 2011 (2)
- fevereiro 2011 (1)
- dezembro 2010 (2)
- novembro 2010 (1)
- outubro 2010 (2)
- setembro 2010 (4)
- agosto 2010 (3)
- junho 2010 (3)
- maio 2010 (2)
- abril 2010 (6)
- fevereiro 2010 (1)
- janeiro 2010 (3)
- dezembro 2009 (2)
- novembro 2009 (1)
- outubro 2009 (6)
- setembro 2009 (2)
- agosto 2009 (8)
- julho 2009 (2)
- junho 2009 (1)
- maio 2009 (2)
- abril 2009 (1)
- março 2009 (2)
- fevereiro 2009 (1)
- dezembro 2008 (3)
- novembro 2008 (1)
- outubro 2008 (5)
- setembro 2008 (3)
- agosto 2008 (3)
- julho 2008 (1)
- maio 2008 (1)
- abril 2008 (2)
- março 2008 (1)
- fevereiro 2008 (8)
- janeiro 2008 (1)
- novembro 2007 (2)
- outubro 2007 (4)
- setembro 2007 (2)
- agosto 2007 (2)
- julho 2007 (6)
- junho 2007 (1)
- maio 2007 (3)
- abril 2007 (4)
- março 2007 (2)
- fevereiro 2007 (3)
- janeiro 2007 (1)
- dezembro 2006 (1)
- novembro 2006 (6)
- outubro 2006 (15)
- setembro 2006 (9)
- agosto 2006 (9)
- julho 2006 (16)
- junho 2006 (9)
- maio 2006 (4)
- abril 2006 (8)
- março 2006 (9)
Leia trechos de Fluido Fotográfico no google books. Email-me se quiser um: dissenhafagundes at gmail dot com
4 comentários:
hai cais são como aperitivos, pra provocar o paladar.
aaaaah, que bonitos. me dá? pronto, meus.
Hi! Just want to say what a nice site. Bye, see you soon.
»
Very best site. Keep working. Will return in the near future.
»
Postar um comentário